A turma do Lira
Durante os setes anos em que esteve em (intensa) atividade, o Lira Paulistana contou com a colaboração de diversos profissionais. Conheça a equipe principal.
Durante os setes anos em que esteve em (intensa) atividade, o Lira Paulistana contou com a colaboração de diversos profissionais. Conheça a equipe principal.
Concebido inicialmente para ser apenas um teatro, o Lira, como ficou conhecido, tornou-se também um espaço para a música, o cinema, a literatura, as artes plásticas e o jornalismo.
O baterista Zé Eduardo Nazário conta que, por conta dos cursos de música que dava no porão do Lira, a rua Teodoro Sampaio, vizinha ao teatro, descobriu sua vocação de “rua dos instrumentos.”
Em seu início de carreira, a gaúcha Laura Finocchiaro encontrou ‘abrigo’ no Lira. Em vídeo exclusivo, ela canta um de seus grandes sucessos.
O jornalista Maurício Kubrusly revela que deixou de lado um grande projeto editorial para continuar a viver a experiência do Lira.
A cantora relembra a canção Londrina, composta por Arrigo Barnabé e defendida por ela no Festival MPB Shell de 81.
De 1979 a 1986, um teatro de arena num porão no bairro de Pinheiros virou o ponto de encontro mais significativo da música e da cultura moderna. Leia reportagem publicada pela Agência Estado.
Em entrevista ao site Terra, o diretor Riba de Castro diz que o Lira foi um marco na vida cultural da cidade de São Paulo.
Líder do Ultraje, banda que deu seus primeiros passos no Lira, Roger relembra o dia em que Arnaldo Baptista estava na plateia.
O músico Wandy Dorattiotto, do grupo Premeditando o Breque, canta São Paulo, São Paulo, música lançada em 1984, que virou uma marca da banda.